17 Apr 2019 16:16
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<h1>O Que Fazer Pra Proporcionar A Escalabilidade De Um Negócio Online?</h1>
<p>A organização carioca Critical Studio divulgou o fim de tuas atividades em teu web site oficial, no dia dois de outubro. A companhia ganhou destaque no mercado nacional com o jogo DungeonLand, produto 100% brasileiro que alcançou o top 10 da loja virtual Steam. Para dizer sobre o fechamento do estúdio, a coluna Criação Gamer, do TechTudo, falou novamente com o desenvolvedor Marcos Venturelli.</p>
<p>“A gente infelizmente não tem liberdade pra anunciar números de DungeonLand porque eles não são só Como é Produzido Pelo Google . Eles envolvem a Paradox Interactive também”, diz Marcos. Porém, o desenvolvedor nos adiantou que o projeto chegou à casa dos sete dígitos, isto é, custando em torno de um milhão de reais. Vale ainda ressaltar que o jogo foi pensado por só 12 pessoas em 2 anos de desenvolvimento.</p>
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<li>Compositor musical</li>
<li>Mix de Marketing</li>
<li>93% das decisões de compra são influenciadas pelas mídias sociais (Referência: Ironpaper)</li>
<li>Contatos e Redes sociais</li>

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<p>A respeito da experiência adquirida pela empresa, Marcos Venturelli comenta: “Eu acho que devo demasiado à Critical. Pra mim, foi uma universidade excelente que me ensinou muitas lições que irei conduzir tal para a minha vida profissional quanto para a pessoal, além da montanha de conhecimento técnico que todos nós acumulamos em quase 4 anos”.</p>
<p>Em Redes Investem R$ cinco Mi Em Lojas-conceito Pra Trazer Novos Franqueados , como a Boteco Gamer, mais de 160 comentários foram feitos a respeito do fechamento do estúdio. Algumas das mensagens revelaram apoio ao grupo de desenvolvedores que perdeu o emprego e lamento pelo término da corporação. Mesmo com um projeto ricaço, a Critical Studio foi grata a fechar as portas.</p>
<p>“Colocar DungeonLand pra fora da porta nos custou muito caro em suor, sangue e lágrimas. Ao invés merecidas férias, tivemos dois projetos cancelados durante o ano, por motivos imensos. Nossa realidade financeira nos obrigava a acompanhar adiante em um padrão de publicadora, por causa de adquirir financiamento privado ou governamental no Brasil pra projetos na escala da Critical parecia impossível”, disse Marcos no comunicado oficial da organização.</p>
<p>Ao ser questionado a respeito do papel do governo e da iniciativa privada no fechamento da Critical Studio, Marcos comenta: “Acho que existe mais boa vontade e interesse do governo brasileiro hoje do que nos últimos anos. Se isso é suficiente ou não, acho complicado de demonstrar. Acaba ficando uma situação estranha de ‘ovo e galinha’, já que o governo não investe mais já que não há uma indústria robusto pra ganhar esse investimento, e a indústria não está forte em razão de o governo não investe”.</p>
<p>Mas, o desenvolvedor bem como Sindilojas Porto Bem-humorado dificuldades significativas entre a iniciativa privada e o mercado nacional de games. “A maioria dos recursos destinados a startups de software e tecnologia são mixaria para projetos de jogos de porte médio ou enorme, como era o caso da Critical Studio. Se você vai fazer um jogo mobile ou web, um investimento pela residência dos cem 1000 reais não é de se jogar fora. Pela Critical a gente queimava isso em 2 meses”, revela o especialista. Segundo o depoimento de Marcos Venturelli, o empresariado brasileiro ainda tem uma visão equivocada sobre os jogos digitais como um item de consumo rentável e interessante pro desenvolvimento do estado no ramo de tecnologia.</p>
<p>“Os investidores daqui não têm experiência prévia em investimentos deste tipo e irão suspender a sobrancelha até o teto no momento em que você conversar o quanto o projeto realmente custa”. Contudo, ao apontar a dificuldade dos investimentos, Marcos não deixa de ressaltar a alta carga tributária do povo: “É claro que não desejamos esquecer do infame custo trabalhista no Brasil. Negócios Online: Quais As Tendências Para 2018 completamente absurdo ter que contratar um knowledge worker com as mesmas regras e taxas de alguém que contrata um operário de fábrica.</p>